Eu gosto da poesia dura das cidades
coisas como céus descortinados
entre os edifícios
e sóis derramados sobre a paisagem
concreta.
E gosto também de raptos
seqüestro, morte e roubo.
esta capacidade de monstro
de transformar tudo que é acre e sórdido
e que se faz cruel
em uma força que fascina
e assassina a poesia toda
deste mundo.
(No dia que eu ficar louca,
quero ouvir um minueto.
Aquele, programado no velho telefax:
Hold Zero Minuet).
2 comentários:
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